terça-feira, 2 de outubro de 2012

POSSO SER PRESO POR DIZER QUE PETISTA É LADRÃO?

Ué! Eu só estou repetindo o que diz a autoridade!
Mesmo que pelos atos de campanha, não existam muitas diferenças entre o PT e outros.
 
SE UM CARA ROUBA, EU DEFENDO, ME ALIO A ELE, ESCONDO SUAS SAFADEZAS E AINDA O ELOGIO, SOU DIFERENTE EM QUE?
SE DESRESPEITO A JUSTIÇA, SE NÃO CUMPRO SEQUER MINHAS OBRIGAÇÕES COMO CIDADÃO, QUAL A DIFERENÇA ENTRE EU E ELES?
 
Walmor Júlio Ferreira postou:
NOSTRADAMUS
A internet descobriu que já no século 16, Nostradamus previu o governo Lula, esta no livro das trevas, grandes catástrofes da humanidade, de Nostradamus. (Editora Record – Rio)
1.     “E, próximo do 3º ano do 3º milênio, uma besta barbuda descerá triunfante sobre um condado do hemisfério sul, espalhando a desgraça e a miséria”.
2.     “Será reconhecido por não possuir membros superiores totalmente completos”.
3.     “Trará com ele uma corja  que dominará e exterminará as aves bicudas (sic) e implantará a barbárie por muitas datas sobre o povo tolo e leviano”.
(Sebastião Nery – Tribuna de imprensa)
 
PLANO PETISTA PARA O BRASIL
OAB e Ministra, unidos contra a família
Depois de entrincheirar-se no cinema, sitiar a televisão e invadir as escolas, o governo está prestes a subjugar o princípio pelo qual uma sociedade ordeira e civilizada se diferencia de uma horda de bárbaros. E, nesse seu intento, acaba de ganhar um precioso aliado — o Ministério da Cultura.
 
 
 
 
 
 
Por intermédio da senadora - licenciada de sua função para assumir o Ministério da Cultura - Marta Suplicy (foto ao lado), o governo dá mais um passo em direção a segregação da família brasileira como instituição, para criar, em seu lugar, a bizarra interpretação dos ativistas homossexuais daquilo que chamam "família homoafetiva".
 
Não é segredo que, sobretudo após o Maio de 68, a militância de esquerda estendeu-se das greves operárias e da luta armada para movimentos sociais difusos, que vão desde a emancipação das mulheres e da luta contra o racismo — dois anseios legítimos da civilização — até o casamento gay e a liberação das drogas — modismos engendrados por vanguardas minoritárias, hoje absolutamente hegemônicas nas cátedras universitárias e nos veículos de comunicação.
A princípio, a esquerda tradicional repudiou esses movimentos alternativos voltados para a revolução dos costumes, mas eles logo penetraram nas universidades, sobretudo com as teses do psicanalista norte-americano William Reich, considerado, na época, "o grande teórico marxista da sexualidade", como registra o conceituado escritor e militante gay João Silvério Trevisan, autor do livro "Devassos no Paraíso", que conta a história da homossexualidade no Brasil desde os tempos da Colônia até as passeatas do movimento homossexual nos dias atuais. Silvério Trevisan foi um dos responsáveis pela difusão do movimento homossexual entre as esquerdas brasileiras, a partir do jornal "O Lampião", fundado em 1978.
Hoje, com a queda do Muro de Berlim e o fracasso das teses socialistas no plano econômico, a militância de esquerda passou a sobreviver, basicamente, de movimentos sociais alternativos, geralmente voltados para a revolução dos costumes, como o Fórum Social Mundial de Porto Alegre, que tem mais semelhança com o liberado Festival de Woodstock do que com a antiga Internacional Socialista. Como não poderia deixar de ser, o Ministério da Cultura acabou sendo dominado pelas teses de esquerda, com apoio e influência de jovens promotores e magistrados. A rigor, a própria concepção do Ministério Público brasileiro que emergiu da Constituição de 1988 revela esse viés esquerdista. Os "interesses difusos da sociedade", que lhe compete defender, tendem a ser mais aleatórios do que convergentes, contribuindo menos para fortalecer a consciência coletiva (que gera o consenso, como demonstra Durkheim) do que para insuflar os conflitos sociais (motor da luta de classes, como queria Marx).
Não é invencionice e nem uma espécie de teoria da conspiração. Fato é que, embora pareça inacreditável, um projeto criado dentro da OAB, com total apoio da senadora Marta Suplicy, deve ser encaminhado para análise no Congresso, em breve. Se for aprovado, irá mudar toda a estrutura familiar no Brasil, para atender aos interesses de minorias, entre estas, os gays, lésbicas, incestuosos, promíscuos, pedófilos, coprófagos, degenerados e simpatizantes e toda sorte de grupos que sempre vivaram à margem da sociedade por não se adaptarem às condições de um mundo civilizado e ordeiro.
Para que você saiba do que se trata, nada melhor do que expor, ítem por ítem, mais esse absurdo ataque às nossas instituições, algo só possível no atual Brasil surreal normopata.O que propõe, em resumo, a proposta:
Principais pontos:
1. Acabar com o conceito de família tradicional.
 
2. Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos oficiais de identificação, incluindo as certidões de nascimento.
3. Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães), segundo os relatores do projeto, para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional que deverá ser extinta.
 4. Criar o atendimento, através do SUS, para qualquer cidadão, a partir de 14 anos, que queira se submeter à cirurgia de mudança de sexo.
5. Criar mais um sem número de cotas nos concursos públicos para atender aos homossexuais.
Agora vamos ao texto:
"A senadora licenciada de sua função, Marta Suplicy (PT-SP), elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.
O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.
De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de algum indivíduo.
Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122.
Contudo é a propria Marta Suplicy a reconhecer que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da igreja”.
A senadora licenciada acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente , diga-se de passagem, na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta Suplicy, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa.
“- A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.
Eis algumas dos artigos que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:
  Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Você não poderá processar um adulto (hetero ou homossexual) caso este tente seduzir seu filho ou sua filha menor de idade.

Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Essa lei visa a beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.

Iniciar, aos 14 anos, os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):
 
Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.
Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.

Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia:
 
Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.
Aqui, você não poderá mais protestar caso veja um travesti ingressando no banheiro feminino onde sua filha menor de idade acabou de entrar. Você vai ficar do lado de fora, calado, aguardando, mas sabendo que sua filha pode estar sendo obrigada a conviver, naquele momento, com a visão constrangedora da genitália do indivíduo.
Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.
O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:
Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.

Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais:
Só serão permitidas literaturas como estas a seguir:

Título X, Art. 61
– Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.

As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:
 
Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:
Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.
 
Casos de pedofilia homossexual deverão correr em segredo de justiça:
 
Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.
 
Censura a piadas sobre gays:
 
Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.
“O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.
O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas.
 A proposta prevê ainda que “será proibido o oferecimento de tratamento de combate à orientação sexual ou identidade de gênero. Também deverá ser proibido fazer promessas de cura para a homossexualidade.
Além disso, o projeto prevê que os estabelecimentos de ensino deverão adotar materiais didáticos que criem um ambiente favorável à aceitação da orientação sexual ou identidade de gênero. Ao programarem as atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
 
É isso que estão querendo fazer com o Brasil. É isso que querem nos empurrar goela abaixo. E é isso que nós, silenciosamente, estamos aceitando.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  

Um comentário:

  1. Eles jamais transformarão o Brasil neste charco onde chafurdam. Com a graça de Deus, espero, o final deste putrefacto ParTido terá seus dias contados a partir da proxima semana. Deus ainda é GRANDE.

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