quinta-feira, 6 de outubro de 2011

TODO MUNDO SE DIZ CONTRÁRIO À CORRUPÇÃO, NO CABO NÃO É DIFERENTE, MAS, NOSSOS COMERCIANTES, POLÍTICOS, PRESIDENTES DE ASSOCIAÇÕES, ROTARY, LIONS, VÃO INCENTIVAR UMA CAMINHADA TAMBÉM NO CABO? PELO MENOS PARA MOSTRAR AOS POLÍTICOS QUE NÃO SOMOS DIFERENTES DO RESTO DO BRASIL. CHEGA DE CORRUPÇÃO!I

SERÁ QUE AINDA EXISTE UMA INSTITUIÇÃO NO BRASIL QUE MEREÇA RESPEITO?


AINDA APARECEM FDP PARA DIZER QUE EU CRITICO DEMAIS.
ATÉ ACEITARIA SE ESTIVESSE FALANDO MAL DAS ILUSTRES JOVENS E SENHORAS PROFISSIONAIS DO SEXO, ELAS MERECEM MUITO MAIS RESPEITO QUE QUALQUER UM DOS NOSSOS DESCARADOS DEFENSORES DA JUSTIÇA, DO PODER EXECUTIVO OU DO LEGISLATIVO - Alberto Figueiredo
 ESTAREMOS PERDIDOS SE VOCÊ FOR UM ACOMODADO!  

A  CORRUPÇÃO NA JUSTIÇA -
O Estado de S. Paulo - 11/08/2011
Elaborado com base nas inspeções feitas pela Corregedoria Nacional de Justiça e divulgado pelo jornal Valor, o relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre as irregularidades cometidas pela magistratura nas diferentes instâncias e braços especializados do Judiciário mostra que a instituição pouco difere do Executivo em matéria de apropriação indébita e malversação de dinheiro público, de mordomia, nepotismo e fisiologismo, de corrupção, enfim as maracutaias são tantas que é praticamente impossível identificar o tribunal com os problemas mais graves. Em quase todos, os corregedores do CNJ constataram centenas de casos de desvio de conduta, fraude e estelionato, tais como negociação de sentenças, venda de liminares, manipulação na distribuição de processos, grilagem de terras, favorecimento na liberação de precatórios, contratos ilegais e malversação de dinheiro público. No Pará, o CNJ detectou a contratação de bufês para festas de confraternização de juízes pagas com dinheiro do contribuinte. No Espírito Santo, foram descobertos a contratação de um serviço de degustação de cafés finos e o pagamento de 13.º salário a servidores judiciais exonerados. Na Paraíba e em Pernambuco, foram encontradas associações de mulheres de desembargadores explorando serviços de estacionamento em fóruns. Ainda em Pernambuco, o CNJ constatou 384 servidores contratados sem concurso público - quase todos lotados nos gabinetes dos desembargadores. No Ceará, o Tribunal de Justiça foi ainda mais longe, contratando advogados para ajudar os desembargadores a prolatar sentenças. No Maranhão, 7 dos 9 juízes que atuavam nas varas cíveis de São Luís foram afastados, depois de terem sido acusados de favorecer quadrilhas especializadas em golpes contra bancos. Entre as entidades ligadas a magistrados que gerenciam recursos da corporação e serviços na Justiça, as situações mais críticas foram encontradas nos Tribunais de Justiça da Bahia e de Mato Grosso e no Distrito Federal, onde foi desmontado um esquema fraudulento de obtenção de empréstimos bancários criado pela Associação dos Juízes Federais da 1.ª Região. Em alguns Estados do Nordeste, a Justiça local negociou com a Assembleia Legislativa a aprovação de vantagens funcionais que haviam sido proibidas pelo CNJ. Em Alagoas, foi constatado o pagamento em dobro para um cidadão que recebia como contratado por uma empresa terceirizada para prestar serviços no mesmo tribunal em que atuava como servidor. O balanço das fiscalizações feitas pela Corregedoria Nacional de Justiça é uma resposta aos setores da magistratura que mais se opuseram à criação do CNJ, há seis anos. Esses setores alegavam que o controle externo do Judiciário comprometeria a independência da instituição e que as inspeções do CNJ seriam desnecessárias, pois repetiriam o que já vinha sendo feito pelas corregedorias judiciais. A profusão de irregularidades constatadas pela Corregedoria Nacional de Justiça evidenciou a inépcia das corregedorias, em cujo âmbito o interesse corporativo costuma prevalecer sobre o interesse público. Por isso, é no mínimo discutível a tese do presidente do STF, Cezar Peluso, de que o CNJ não pode substituir o trabalho das corregedorias e de que juízes acusados de desvio de conduta devem ser investigados sob sigilo, para que sua dignidade seja preservada. "Se o réu a gente tem de tratar bem, por que os juízes têm de sofrer um processo de exposição pública maior que os outros? Se a punição foi aplicada de um modo reservado, apurada sem estardalhaço, o que interessa para a sociedade?", disse Peluso ao Valor.
Além de se esquecer de que juízes exercem função pública e de que não estão acima dos demais brasileiros, ao enfatizar a importância das corregedorias judiciais, o presidente do STF relega para segundo plano a triste tradição de incompetência e corporativismo que as caracteriza. Se fossem isentas e eficientes, o controle externo da Justiça não teria sido criado e os casos de corrupção não teriam atingido o nível alarmante evidenciado pelo balanço da Corregedoria Nacional de Justiça.
O Estado de S. Paulo - 11/08/2011
SE A JUSTIÇA NÃO MERECE RESPEITO O QUE MAIS FALTA PARA O PAÍS AFUNDAR?.
 O EXECUTIVO ROUBA EM COLUIO COM O CONGRESSO, E A JUSTIÇA NÃO JULGA.

Um poder de costas para o país
MARCO ANTONIO VILLA
O GLOBO - 27/09/11

Justiça no Brasil vai mal, muito mal. Porém, de acordo com o relatório de atividades do Supremo Tribunal Federal de 2010, tudo vai muito bem. Nas 80 páginas — parte delas em branco — recheadas de fotografias (como uma revista de consultório médico), gráficos coloridos e frases vazias, o leitor fica com a impressão que o STF é um exemplo de eficiência, presteza e defesa da cidadania. Neste terreno de enganos, ficamos sabendo que um dos gabinetes (que tem milhares de processos parados, aguardando encaminhamento) recebeu “pela excelência dos serviços prestados” o certificado ISO 9001. E há até informações futebolísticas: o relatório informa que o ministro Marco Aurélio é flamenguista.

A leitura do documento é chocante. Descreve até uma diplomacia judiciária para justificar os passeios dos ministros à Europa e aos Estados Unidos. Ou, como prefere o relatório, as viagens possibilitaram “uma proveitosa troca de opiniões sobre o trabalho cotidiano.” Custosas, muito custosas, estas trocas de opiniões. Pena que a diplomacia judiciária não é exercida internamente. Pena. Basta citar o assassinato da juíza Patrícia Acioli, de São Gonçalo. Nenhum ministro do STF, muito menos o seu presidente, foi ao velório ou ao enterro. Sequer foi feita uma declaração formal em nome da instituição. Nada.

Silêncio absoluto. Por que? E a triste ironia: a juíza foi assassinada em 11 de agosto, data comemorativa do nascimento dos cursos jurídicos no Brasil. Mas, se o STF se omitiu sobre o cruel assassinato da juíza, o mesmo não o fez quando o assunto foi o aumento salarial do Judiciário. Seu presidente, Cézar Peluso, ocupou seu tempo nas últimas semanas defendendo — como um líder sindical de toga — o abusivo aumento salarial para o Judiciário Federal. Considera ético e moral coagir o Executivo a aumentar as despesas em R$ 8,3 bilhões. A proposta do aumento salarial é um escárnio.

É um prêmio à paralisia do STF, onde processos chegam a permanecer décadas sem qualquer decisão. A lentidão decisória do Supremo não pode ser imputada à falta de funcionários. De acordo com os dados disponibilizados, o tribunal tem 1.096 cargos efetivos e mais 578 cargos comissionados. Portanto, são 1.674 funcionários, isto somente para um tribunal com 11 juízes. Mas, também de acordo com dados fornecidos pelo próprio STF, 1.148 postos de trabalho são terceirizados, perfazendo um total de 2.822 funcionários. Assim, o tribunal tem a incrível média de 256 funcionários por ministro.

Ficam no ar várias perguntas: como abrigar os quase 3 mil funcionários no prédio-sede e nos anexos? Cabe todo mundo? Ou será preciso aumentar os salários com algum adicional de insalubridade? Causa estupor o número de seguranças entre os funcionários terceirizados. São 435! O leitor não se enganou: são 435. Nem na Casa Branca tem tanto segurança. Será que o STF está sendo ameaçado e não sabemos? Parte destes abuso é que não falta naquela Corte. Só de assistência médica e odontológica o tribunal gastou em 2010, R$ 16 milhões.

O orçamento total do STF foi de R$ 518 milhões, dos quais R$ 315 milhões somente para o pagamento de salários. Falando em relatório, chama a atenção o número de fotografias onde está presente Cézar Peluso. No momento da leitura recordei o comentário de Nélson Rodrigues sobre Pedro Bloch. O motivo foi uma entrevista para a revista “Manchete”. O maior teatrólogo brasileiro ironizou o colega: “Ninguém ama tanto Pedro Bloch como o próprio Pedro Bloch.”

Peluso é o Bloch da vez. Deve gostar muito de si mesmo. São 12 fotos, parte delas de página inteira. Os outros ministros aparecem em uma ou duas fotos. Ele, não. Reservou para si uma dúzia de fotos, a última cercado por crianças. A egolatria chega ao ponto de, ao apresentar a página do STF na intranet, também ter reproduzida uma foto sua acompanhada de uma frase (irônica?) destacando que o “a experiência do Judiciário brasileiro tem importância mundial”. No relatório já citado, o ministro Peluso escreveu algumas linhas, logo na introdução, explicando a importância das atividades do tribunal.

E concluiu, numa linguagem confusa, que “a sociedade confia na Corte Suprema de seu País. Fazer melhor, a cada dia, ainda que em pequenos mas significativos passos, é nossa responsabilidade, nosso dever e nosso empenho permanente”. Se Bussunda estivesse vivo poderia retrucar com aquele bordão inesquecível: “Fala sério, ministro!” As mazelas do STF têm raízes na crise das instituições da jovem democracia brasileira. Se os três Poderes da República têm sérios problemas de funcionamento, é inegável que o Judiciário é o pior deles. E deveria ser o mais importante. Ninguém entende o seu funcionamento.

É lento e caro. Seus membros buscam privilégios, e não a austeridade. Confundem independência entre os poderes com autonomia para fazer o que bem entendem. Estão de costas para o país. No fundo, desprezam as insistentes cobranças por justiça. Consideram uma intromissão.

MARCO ANTONIO VILLA é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos.
Peluso comanda reação de juízes contra corregedora que vê ‘bandidos de toga’

Presidente do STF reagiu às declarações da ministra Eliana Calmon sobre
desvios da magistratura e afirmou que nunca leu uma coisa tão grave.
Na véspera do julgamento que pode restringir o controle externo do
Judiciário, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar
Peluso, comandou a reação às críticas feitas aos juízes pela corregedora
nacional, Eliana Calmon.

Uma reunião convocada às pressas por Peluso atrasou em mais de duas horas o
início da sessão de ontem do conselho e gerou uma crise sem precedentes no
órgão.
Peluso chegou carregando uma cópia das declarações feitas por Eliana Calmon
em entrevista à Associação Paulista de Jornais (APJ), na qual ela afirmou
que a magistratura hoje “está com gravíssimos problemas de infiltração de
bandidos que estão escondidos atrás da toga”.

Logo que os conselheiros se sentaram e os servidores deixaram a sala
contígua ao plenário, Peluso disse:
“Se os senhores não leram, leiam, porque em 40 anos de magistratura nunca li
uma coisa tão grave.”
E prosseguiu, conforme relatos dos conselheiros presentes:
“É um atentado ao Estado Democrático de Direito”.

No texto, declarações da ministra que, na visão de Peluso e dos demais
conselheiros, punham todos os magistrados brasileiros sob suspeita.
“Acho que é o primeiro caminho para a impunidade da magistratura”, afirmou a
ministra sobre a proposta de restringir o controle externo do Judiciário.
Em seguida, na mesma entrevista à APJ, publicada ontem pelo jornal Folha de
S. Paulo, ele citou os “bandidos”.

Enquanto o texto passava de mão em mão e alguns conselheiros diziam já ter
conhecimento da entrevista, Peluso questionou em voz alta e desferindo uma
palmada na mesa:
“Eu quero saber o que o conselho vai fazer”. E aguardou uma reação.

Eliana Calmon pediu a palavra.
Disse que ainda não havia lido a entrevista e afirmou desconhecer sua
repercussão.
Reafirmou o que pensava, que na sua opinião há de fato juízes que se valem
do cargo para cometer crimes.

Peluso reagiu.
“Então a senhora cumpra sua função, traga os nomes, monte o processo e traga
as provas e nós punimos todos eles.”

Eliana então disse que enfrenta problemas na corregedoria que atrapalham em
certos momentos as investigações.
Peluso altercou novamente. “Então diga quais são os problemas.”

À noite, a corregedora afirmou ao Estado que não falava de toda a categoria:
“Falei de alguns poucos que estão querendo se esconder atrás da toga, para
causar esse estrago absurdo”.

Ela se disse “preocupada com o esvaziamento da corregedoria, com a
dificuldade que temos de investigar”. E que considera o CNJ “uma luz no fim
do túnel para fazer as devidas correções de rumo”.

(*) Felipe Recondo, O Estado de São Paulo.  
A Ignorância traz muito mais certezas que o Conhecimento... (Darwin)
A vergonha é a herança maior que meu pai me deixou... (Lupicínio Rodrigues)
De onde menos se espera, dali mesmo é que não sai nada... (Barão de Itararé)
Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim... (Millor Fernandes)

CHEGAMOS AO FIM.
SE VOCÊ NÃO É CORRUPTO OU OMISSO, REPASSE!
REVOLTE-SE. SEJA UM BRASILEIRO

" O PIOR DE TUDO É O SILÊNCIO DOS BONS..."
VOCÊS QUEREM QUE OS SEUS FILHOS E NETOS VIVAM NUM BRASIL COM UMA CORJA DE GOVERNANTES SAFADOS, EGOÍSTAS E SEM ESCRÚPULOS CONTINUEM COMPRANDO O JUDICIÁRIO E DOMINANDO AS LEIS QUE SÃO FEITAS PARA PROTEGÊ-LOS DAS SUAS FALCATRUAS, DE SEUS ROUBOS E PROPICIANDO A TRANSFORMAÇÃO DA NOSSA NAÇÃO BRASILEIRA E UM PAÍS SEM ÉTICA, SEM MORAL, SEM EDUCAÇÃO, SEM SEGURANÇA E COM UM JUDICIÁRIO PODRE?
PENSE NISSO SE VOCÊ NÃO É CORRUPTO!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A PRESSÃO ESTA AUMENTANDO NA PANELA, BREVE EXPLODE!

A PODRE RAÇA POLÍTICA BRASILEIRA FIQUE ALERTA SARNEY ABRIU A CAIXA DE FERRAMENTAS 120 MIL PESSOAS O ELOGIANDO NO ROCK IN RIO, QUE SE CUIDEM OS CUMPANHEIROS, SAFADOS E ESCROQUES COMO ELE.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

VIVEMOS NO PARAÍSO- NOS LIVRAMOS DA INCINERADORA AGORA QUEREM NOS ENFIAR A MAIOR POLUIDORA DO MUNDO - E CHAMA ISSO DE PROGRESSO


NÓS QUEREMOS O PROGRESSO, SOMOS LUTADORES BUSCAMOS  UM CABO FORTE, PROGRESSISTA E FINANCEIRAMENTE ESTÁVEL.
LUTAMOS PARA QUE NOSSA CIDADE SEJA A LOCOMOTIVA DESSE TREM CHAMADO PERNAMBUCO, QUE TRILHA OS CAMINHOS DO PROGRESSO A INCRÍVEL VELOCIDADE, MAS NÃO QUEREMOS SER PASSAGEIROS DE UM TREM DESGOVERNADO QUE NA ÂNSIA DO CRESCIMENTO NÃO OLHA POR ONDE PASSA.

O QUE DEIXAREMOS PARA AS GERAÇÕES FUTURAS?


SERÁ ESTE O PRESENTE QUE DAREMOS AOS NOSSOS HERDEIROS?

ENQUANTO O MUNDO SE LIVRA DAS USINAS NUCLEARES, BUSCA A SUSTENTABILIDADE PERNAMBUCO EM NOME DO PROGRESSO (FINANCEIRO DOS GOVERNANTES E INVESTIDORES) GENTE QUE OLHA APENAS PARA SEUS BOLSOS CERTOS QUE TENDO DINHEIRO PODERÃO COMPRAR TUDO (DESDE QUE EXISTA).
SE DEIXARMOS ESTA NUVEM DE MORCEGOS CHUPAREM TODO O SANGUE DA TERRA NADA RESTARÁ.

SERÁ ESTE TIPO DE VIDA QUE ESPERA NOSSOS DESCENDENTES POR NOSSA TOTAL INCOMPETÊNCIA EM BARRAR A SEDE FINANCEIRA DESTA CORJA MALDITA?

domingo, 2 de outubro de 2011



O presidente do Corinthians Andrés Sanchez admitiu que o Itaquerão, futuro estádio do clube que deve ficar pronto em 2014 e receberá o jogo de abertura daCopa do Mundo do Brasil, custará mais de R$ 1 bilhão. Em entrevista à revista Época deste fim de semana, ele também disse que a revelação do valor causará uma saia justa para o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, torcedor declarado da equipe alvinegra. Fonte: Estadão

Mais de um bilhão de reais aplicados na construção de estádio de futebol de um clube particular, com dinheiro público, para a Copa do Mundo de 2014.

Enquanto isto não há recursos para a saúde pública, não há recursos para melhorar a qualidade da educação pública.

É um contrassenso.  É como seu um pai deixasse de levar o seu filho ao médico porque não tem dinheiro, mas gasta o que tem para comprar um ingresso para um jogo da Copa do Mundo.

O que este governo faz com o povo brasileiro é um verdadeiro crime.

Não podemos assistir calados a este descalabro do governo do PT. 
Do blog: Nem continuar mantando uma quadrilha na direção do país.