Como se não bastasse o contribuinte brasileiro pagar os mais altos impostos, ter os piores serviços assistenciais básicos e constitucionais do mundo, ainda é sacrificado diariamente em engarrafamentos que há muito deveriam ter tido solução.
O engarrafamento diário da Estrada de Curcurana, Avenida Vereador Horácio Ferraz – Pontezinha leva os motoristas a loucura, a estrada toda esburacada sem sinalização ou fiscalização.
A construção e/ ou duplicação da Estrada de Curcurana, construção defendida pelos construtores, políticos, diretores dos órgãos com atuação direta e empreendedores do Paiva, e a duplicação defendida por moradores e entidades socialmente organizadas que tomam por base o menor impacto ambiental, mesmo sendo o social um pouco maior visto que impactos sociais seguidos de políticas bem desenvolvidas são revertidos em 5/10 anos enquanto os ambientais, talvez nunca sejam.
Esta disputa causadora de atritos acalorados entre as partes leva ao problema de sempre, quando o governo quer, independente que tenha para impor sua vontade que destruir áreas de preservação permanente e por em risco um ecossistema único (o manguezal que margeia o Rio Jaboatão acumula as quatro espécies de mangue, além de ser berçário e servir como atenuante quanto o volume das águas sobem demais, busca apesar de todas as provas que o mais correto é a duplicação retardar o início da construção, por qual razão não se sabe.
Enquanto isso e velha estrada de Curcurana sem estrutura para o volume de trafego a que hoje é submetida, se de acaba, buracos que põem em risco a vida dos motoristas, pedestres e moradores.
Será que esta demora toda para definição do traçado e início das obras tem alguma coisa a ver com: Qual das opções nos dará possibilidades de roubar mais?
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